30 de jun. de 2011
5 de jun. de 2011
As novelas estão manipulando a sua família diante dos seus olhos.
No domingo passado foi postado aqui no Blog um trecho do programa do Fantástico que estimulava um comportamento promíscuo entre os adolescentes e jovens (veja nas postagens antigas). Hoje, você pode assistir aqui no Blog Igreja Cidadã 3 cenas da novela das nove, da Rede Globo, Insensato Coração. Essas cenas foram exibidas no sábado, dia 04/06. Veja a tática da REDE GLOBO para estimular o homossexualismo e tornar essa prática normal entre os brasileiros.
Cena 1 - o personagem Eduardo é abordado por um outro homem que fica decepcionado pela falta de receptividade do rapaz. A mãe toda orgulhosa pela cantada que o filho recebe sorri feliz no final da cena.
Cena 2 - Essa semana já é o desdobramento da primeira cena, onde a mãe do Eduardo se sente orgulhosa pelo filho ter sido "elogiado" por um outro homem, e nas entrelinhas faz insinuações de que aprovaria um relacionamento amoroso entre os dois.
Diante dessas cenas, o que se pode esperar de uma emissora que usa a TV para "vender" uma ideia falsa, de que ser gay é muito melhor do que ser hetero? Em apenas um capítulo, duas atrizes interpretam duas mães orgulhosas por verem seus filhos sendo paquerados por outros homens, e ainda insinuam que preferiam homens para seus filhos do que mulheres. É esse o tipo de programação que os nossos filhos assistem na TV, a qualquer hora do dia ou da noite, estão sujeitos a serem manipulados pelos programas desenvolvidos especialmente para atingir a família e destruir os valores existentes. A família cristã deveria abolir as novelas da Rede Globo e deveria também se manifestar e protestar através dos canais de comunicação da emissora. (segue abaixo a página do fale conosco da Rede Globo)
Cena 1 - o personagem Eduardo é abordado por um outro homem que fica decepcionado pela falta de receptividade do rapaz. A mãe toda orgulhosa pela cantada que o filho recebe sorri feliz no final da cena.
Cena 2 - Essa semana já é o desdobramento da primeira cena, onde a mãe do Eduardo se sente orgulhosa pelo filho ter sido "elogiado" por um outro homem, e nas entrelinhas faz insinuações de que aprovaria um relacionamento amoroso entre os dois.
Cena 3 - A cena se passa no bar, onde o personagem interpretado pelo ator Cássio Gabus Mendes faz comentários preconceituosos sobre a amizade de um rapaz gay com um outro rapaz hetero. No entanto, a mãe do rapaz hetero faz menções que se sentiria orgulhosa se o filho namorasse com o outro rapaz.
Diante dessas cenas, o que se pode esperar de uma emissora que usa a TV para "vender" uma ideia falsa, de que ser gay é muito melhor do que ser hetero? Em apenas um capítulo, duas atrizes interpretam duas mães orgulhosas por verem seus filhos sendo paquerados por outros homens, e ainda insinuam que preferiam homens para seus filhos do que mulheres. É esse o tipo de programação que os nossos filhos assistem na TV, a qualquer hora do dia ou da noite, estão sujeitos a serem manipulados pelos programas desenvolvidos especialmente para atingir a família e destruir os valores existentes. A família cristã deveria abolir as novelas da Rede Globo e deveria também se manifestar e protestar através dos canais de comunicação da emissora. (segue abaixo a página do fale conosco da Rede Globo)
3 de jun. de 2011
Marta recua em PL 122 e admite debater novo projeto com religiosos
Projeto alternativo seria montado com o líder evangélico e senador Marcelo Crivella
Publicado em 03/06/2011, 10:49
Última atualização às 12:00
São Paulo – Após uma reunião, na terça-feira, com o líder evangélico e senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a senadora Marta Suplicy (PT-SP) admitiu à Rede Brasil Atual a possibilidade de um projeto alternativo ao PLC 122/06, do qual é relatora. Marta explicou que o projeto que pretende criminalizar a discriminação homofóbica foi rotulado e “endemonizado” pelos religiosos, por isso encontraria dificuldades em avançar. O novo texto seria montado em conjunto com Crivella.
Além dos dois parlamentares, participaram também do encontro o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis. Marta afirmou que o saldo da reunião foi positivo e que o os senadores estão alcançando um consenso. “Temos em comum o combate à violência aos homossexuais e a preservação da liberdade de expressão aos religiosos”, garantiu.
Originalmente, o projeto é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), sob a denominação de PL5003/01. Antes de Marta, a então senadora Fátima Cleide (PT-RO) foi designada para ser a relatora do projeto, em 2007. Somente no ano de 2010, Marta Suplicy pegou a relatoria, que mesmo há 10 anos atrás, já sofria ataques de religiosos.
Para a senadora petista a maior preocupação dela e das entidades anti-homofobicas consiste no “combate à discriminação em ambientes públicos, em restaurantes, no trabalho e demais locais”, afirmando que nesse ponto, todos estavam de acordo. Marta ainda relatou que “o maior impasse entre os grupos está no artigo 20”, que considera crime a prática, indução ou incitação a discriminação ou preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
O blogueiro, apresentador e ativista da causa homossexual, André Fischer é contra as alterações propostas pelos religiosos. “Eu discordo totalmente (das alterações), na verdade o discurso que está se querendo introduzir é um discurso de ódio. Já vimos, inclusive, vários pastores na televisão pregando a violência contra os homossexuais”, disparou.
Embora Fischer não concorde com o discurso dos religiosos, ele admite que concessões devem ser feitas por ambos os lados.”Pessoalmente sou contra qualquer alteração (no PLC 122), no entanto entendo os meandros da política e compreendo uma possível negociação para contemporizar com os religiosos, mas sem alterar o espírito do projeto”, pontua.
Marta ainda admitiu que “lamentaria” caso o nome do projeto seja alterado, a senadora considera importante a luta histórica das outras duas relatoras em torno do PL. No entanto ela diz que todos ficariam felizes com a aprovação da alteração na Lei.
Além dos dois parlamentares, participaram também do encontro o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis. Marta afirmou que o saldo da reunião foi positivo e que o os senadores estão alcançando um consenso. “Temos em comum o combate à violência aos homossexuais e a preservação da liberdade de expressão aos religiosos”, garantiu.
Originalmente, o projeto é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), sob a denominação de PL5003/01. Antes de Marta, a então senadora Fátima Cleide (PT-RO) foi designada para ser a relatora do projeto, em 2007. Somente no ano de 2010, Marta Suplicy pegou a relatoria, que mesmo há 10 anos atrás, já sofria ataques de religiosos.
Para a senadora petista a maior preocupação dela e das entidades anti-homofobicas consiste no “combate à discriminação em ambientes públicos, em restaurantes, no trabalho e demais locais”, afirmando que nesse ponto, todos estavam de acordo. Marta ainda relatou que “o maior impasse entre os grupos está no artigo 20”, que considera crime a prática, indução ou incitação a discriminação ou preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
O blogueiro, apresentador e ativista da causa homossexual, André Fischer é contra as alterações propostas pelos religiosos. “Eu discordo totalmente (das alterações), na verdade o discurso que está se querendo introduzir é um discurso de ódio. Já vimos, inclusive, vários pastores na televisão pregando a violência contra os homossexuais”, disparou.
Embora Fischer não concorde com o discurso dos religiosos, ele admite que concessões devem ser feitas por ambos os lados.”Pessoalmente sou contra qualquer alteração (no PLC 122), no entanto entendo os meandros da política e compreendo uma possível negociação para contemporizar com os religiosos, mas sem alterar o espírito do projeto”, pontua.
Marta ainda admitiu que “lamentaria” caso o nome do projeto seja alterado, a senadora considera importante a luta histórica das outras duas relatoras em torno do PL. No entanto ela diz que todos ficariam felizes com a aprovação da alteração na Lei.
1 de jun. de 2011
Evangélicos e católicos se unem contra criminalização da homofobia
Publicação: 01/06/2011 21:35 Atualização: 01/06/2011 22:09
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Deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica, da bancada católica, da Frente Parlamentar da Família e lideranças evangélicas se uniram, hoje (1º), no Congresso Nacional, para protestar contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia. Eles também defendem a aprovação de projeto de decreto legislativo que suspende decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
Os integrantes das frentes entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um manifesto com mais de 1 milhão de assinaturas de pessoas contrárias à aprovação do projeto que criminaliza a homofobia. Segundo o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), o projeto que criminaliza a homofobia é inconstitucional. A proposta já foi aprovada pela Câmara e está tramitando no Senado desde 2006.
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Protesto contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia |
O pastor Silas Malafaia criticou a decisão do Supremo de reconhecer a união homoafetiva. “Nesse caso quem legisla é a Câmara e o Senado. O Supremo não tem competência de mudar o Artigo 226, Paragrafo 3º [da Constituição]. Tá claro lá, o que é entidade familiar: um homem e uma mulher. Se querem mudar isso, os grupos sociais que têm interesse devem discutir aqui nesta casa de lei os seus interesses para, democraticamente, ou vencerem ou serem vencidos.”
Segundo o pastor, cerca de 40 ou 50 mil pessoas estiveram em frente ao Congresso Nacional para se manifestarem contra a aprovação do projeto que criminaliza a homofobia e em defesa da aprovação do decreto legislativo que susta a decisão do Supremo que reconheceu a união homoafetiva. Durante boa parte do dia, os religiosos protestaram em frente ao Parlamento. Vários parlamentares da Frente Evangélica participaram das manifestações com os religiosos.
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Simpatizantes do homossexualismo protestam durante ato liderado por evangélicos contra a PL 122, que criminaliza a homofobia no Brasil, em frente ao Congresso Nacional |
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