5 de jun. de 2011

As novelas estão manipulando a sua família diante dos seus olhos.

No domingo passado foi postado aqui no Blog um trecho do programa do Fantástico que estimulava um comportamento promíscuo entre os adolescentes e jovens (veja nas postagens antigas). Hoje, você pode assistir aqui no Blog Igreja Cidadã 3 cenas da novela das nove, da Rede Globo, Insensato Coração. Essas cenas foram exibidas no sábado, dia 04/06. Veja a tática da REDE GLOBO para estimular o homossexualismo e tornar essa prática normal entre os brasileiros.


Cena 1 - o personagem Eduardo é abordado por um outro homem que fica decepcionado pela falta de receptividade do rapaz. A mãe toda orgulhosa pela cantada que o filho recebe sorri feliz no final da cena.




Cena 2 - Essa semana já é o desdobramento da primeira cena, onde a mãe do Eduardo se sente orgulhosa pelo filho ter sido "elogiado" por um outro homem, e nas entrelinhas faz insinuações de que aprovaria um relacionamento amoroso entre os dois.



Cena 3 - A cena se passa no bar, onde o personagem interpretado pelo ator Cássio Gabus Mendes faz comentários preconceituosos sobre a amizade de um rapaz gay com um outro rapaz hetero. No entanto, a mãe do rapaz hetero faz menções que se sentiria orgulhosa se o filho namorasse com o outro rapaz.



Diante dessas cenas, o que se pode esperar de uma emissora que usa a TV para "vender" uma ideia falsa, de que ser gay é muito melhor do que ser hetero? Em apenas um capítulo, duas atrizes interpretam duas mães orgulhosas por verem seus filhos sendo paquerados por outros homens, e ainda insinuam que preferiam homens para seus filhos do que mulheres. É esse o tipo de programação que os nossos filhos assistem na TV, a qualquer hora do dia ou da noite, estão sujeitos a serem manipulados pelos programas desenvolvidos especialmente para atingir a família e destruir os valores existentes. A família cristã deveria abolir as novelas da Rede Globo e deveria também se manifestar e protestar através dos canais de comunicação da emissora. (segue abaixo a página do fale conosco da Rede Globo)


3 de jun. de 2011

Marta recua em PL 122 e admite debater novo projeto com religiosos

Projeto alternativo seria montado com o líder evangélico e senador Marcelo Crivella
Publicado em 03/06/2011, 10:49
Última atualização às 12:00
  
Marta recua em PL 122 e admite debater novo projeto com religiosos
Senadora petista alertou que o maior impasse está no artigo 20 do projeto (Foto: ABr/Arquivo)
São Paulo – Após uma reunião, na terça-feira, com o líder evangélico e senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a senadora Marta Suplicy (PT-SP) admitiu à Rede Brasil Atual a possibilidade de um projeto alternativo ao PL122/06, do qual é relatora. Marta explicou que o projeto que pretende criminalizar a discriminação homofóbica foi rotulado e “endemonizado” pelos religiosos, por isso encontraria dificuldades em avançar. O novo texto seria montado em conjunto com Crivella.

Além dos dois parlamentares, participaram também do encontro o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis. Marta afirmou que o saldo da reunião foi positivo e que o os senadores estão alcançando um consenso. “Temos em comum o combate à violência aos homossexuais e a preservação da liberdade de expressão aos religiosos”, garantiu.

Originalmente, o projeto é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), sob a denominação de PL5003/01. Antes de Marta, a então senadora Fátima Cleide (PT-RO) foi designada para ser a relatora do projeto, em 2007. Somente no ano de 2010, Marta Suplicy pegou a relatoria, que mesmo há 10 anos atrás, já sofria ataques de religiosos.

Para a senadora petista a maior preocupação dela e das entidades anti-homofobicas consiste no “combate à discriminação em ambientes públicos, em restaurantes, no trabalho e demais locais”, afirmando que nesse ponto, todos estavam de acordo. Marta ainda relatou que “o maior impasse entre os grupos está no artigo 20”, que considera crime a prática, indução ou incitação a discriminação ou preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

O blogueiro, apresentador e ativista da causa homossexual, André Fischer é contra as alterações propostas pelos religiosos. “Eu discordo totalmente (das alterações), na verdade o discurso que está se querendo introduzir é um discurso de ódio. Já vimos, inclusive, vários pastores na televisão pregando a violência contra os homossexuais”, disparou.

Embora Fischer não concorde com o discurso dos religiosos, ele admite que concessões devem ser feitas por ambos os lados.”Pessoalmente sou contra qualquer alteração (no PL122), no entanto entendo os meandros da política e compreendo uma possível negociação para contemporizar com os religiosos, mas sem alterar o espírito do projeto”, pontua.

Marta ainda admitiu que “lamentaria” caso o nome do projeto seja alterado, a senadora considera importante a luta histórica das outras duas relatoras em torno do PL. No entanto ela diz que todos ficariam felizes com a aprovação da alteração na Lei.

1 de jun. de 2011

Evangélicos e católicos se unem contra criminalização da homofobia

Publicação: 01/06/2011 21:35 Atualização: 01/06/2011 22:09
 ( Monique Renne/CB/D.A Press )


Deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica, da bancada católica, da Frente Parlamentar da Família e lideranças evangélicas se uniram, hoje (1º), no Congresso Nacional, para protestar contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia. Eles também defendem a aprovação de projeto de decreto legislativo que suspende decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

Os integrantes das frentes entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um manifesto com mais de 1 milhão de assinaturas de pessoas contrárias à aprovação do projeto que criminaliza a homofobia. Segundo o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), o projeto que criminaliza a homofobia é inconstitucional. A proposta já foi aprovada pela Câmara e está tramitando no Senado desde 2006.

Protesto contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia ( Monique Renne/CB/D.A Press )
Protesto contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia
Na Câmara, os representantes das frentes e os religiosos se reuniram com o segundo vice-presidente da Casa, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), para pedir prioridade à tramitação do decreto legislativo que suspende a decisão do STF que reconheceu a união homoafetiva. De acordo com João Campos, é preciso apoio dos parlamentares e também a pressão da sociedade para a aprovação do decreto sustando a decisão do Supremo.

O pastor Silas Malafaia criticou a decisão do Supremo de reconhecer a união homoafetiva. “Nesse caso quem legisla é a Câmara e o Senado. O Supremo não tem competência de mudar o Artigo 226, Paragrafo 3º [da Constituição]. Tá claro lá, o que é entidade familiar: um homem e uma mulher. Se querem mudar isso, os grupos sociais que têm interesse devem discutir aqui nesta casa de lei os seus interesses para, democraticamente, ou vencerem ou serem vencidos.”

Segundo o pastor, cerca de 40 ou 50 mil pessoas estiveram em frente ao Congresso Nacional para se manifestarem contra a aprovação do projeto que criminaliza a homofobia e em defesa da aprovação do decreto legislativo que susta a decisão do Supremo que reconheceu a união homoafetiva. Durante boa parte do dia, os religiosos protestaram em frente ao Parlamento. Vários parlamentares da Frente Evangélica participaram das manifestações com os religiosos.

Simpatizantes do homossexualismo protestam durante ato liderado por evangélicos contra a PL 122, que criminaliza a homofobia no Brasil, em frente ao Congresso Nacional ( Monique Renne/CB/D.A Press )
Simpatizantes do homossexualismo protestam durante ato liderado por evangélicos contra a PL 122, que criminaliza a homofobia no Brasil, em frente ao Congresso Nacional